14/06/2019

2 RESUMO DO SERVIÇO OFERTADO

2.1 Correção Ortográfica
2.2 Revisão Redacional e Metodológica
2.3 Copidesque ou Copidescagem da obra
2.4 Conteúdo e objetivo deste post ou postagem
2.5 Missão, objetivos, slogan, público-alvo, mentalidade, entusiasmo
2.6 Público-alvo ou específico

Ofertamos este serviço em três linhas de revisão clássica, tais como se delimitam a seguir:

2.1 Correção Ortográfica: revisão de vocábulos ou palavras e locuções nominais, das formas e locuções verbais, incluindo acentuação, segundo a "norma culta" e sua variação aceitável ou consagrada pelo uso. 

2.2 Revisão Redacional e Metodológica: revisa a redação, inclusive a pontuação com mudança de sentido, segundo a "norma culta"; e aplica a metodologia científica, também formatando o texto na página digital e do papel, seguindo a "norma técnica" respectiva. 

2.3 Copidesque ou Copidescagem da obra: revisão retroativa, aprofundada e sistemática do texto original, que o reorganiza, reescreve seus capítulos com ou sem o autor, ou lhe faz adaptação para ser publicado na editora, internet, revista, jornal e outra mídia (outro meio de comunicação).

Observação: comumente é feita a Correção Ortográfica e a Revisão Redacional e Metodológica para o texto ser submetido à banca examinadora de uma Universidade; ou ser publicado posteriormente, com o fito de entrar na prova de títulos de concurso público; ou participar de concurso literário, ou ainda para ser posto à venda; raramente, apenas para presentear a família e amigos, como é um livro de árvore genealógica. 

2.4 Conteúdo deste post ou postagem: fala sobre esta atividade feita pelo Autor do Blog. Simplificadamente consiste na correção ortográfica; na revisão textual e no copidesque ou na copidescagem de textos (por exemplo, livro, artigo e monografia). 

Ofertamos essa trilogia crc de operação revisora como serviço para o Público-alvo especificado que, de alguma forma, é especial, e em certo segmento, qualificado. 

2.5 Missão, objetivos, slogan, público-alvo, mentalidade, entusiasmo

Missão deste livro: participar da arte de escrever bem, revisando texto. 

Objetivo deste post ou postagem: divulgar e disponibilizar revisão de livros e textos em prosa e verso para outros Autores, Escritores, Redatores e Editoras. 

Objetivo do serviço: trabalhar com textos de outros autores. 

Slogan: "Podemos escrever certo". 

Mentalidade metódica: "Se é para fazer, que seja benfeito". 

Ideal entusiástico: "Em todo lugar escrito, vejo um pedaço de gente". 

2.6 Público-alvo ou específico

a) Toda pessoa que precisa de revisão no texto em verso e prosa, que seja correção ortográfica e redacional pela "norma culta"; e metodológica científica, de forma e formatação pela norma técnica.

b) Estudante que vai fazer monografia, dissertação, tese e mais trabalho acadêmico. 

c) Pessoas ligadas ao mundo da poesia, escrita, leitura, revisão, bem como ambiente universitário e escolar. 

d) Autor/escritor/redator/editora, revista, jornal, blog-site e mais interessado. 

13/06/2019

3 DETALHAMENTO DO SERVIÇO OFERTADO

Preliminar 
3.1 Correção gramatical Ortográfica a ser feita no texto
3.2 Revisão gramatical e metodológica a proceder no texto 
      3.2.1 Revisão gramatical Redacional
      3.2.2 Revisão metodológica Científica
3.3 Copidesque ou Copidescagem do texto como peça e conjunto da obra a ser reescrita
3.4 Ressalva ética 
3.5 Controle da máxima qualidade 
3.5.1 Quarta revisão
3.5.2 Grau de satisfação do autor 
3.6 Sobre os autores e obras revisadas
Considerações parciais

Preliminar

A trilogia CRC "ascendente" e quase natural é a seguinte: Correção ortográfica, Revisão de texto e Copidesque ou Copidescagem.

Vamos descrever agora cada fase dessas, didaticamente e procurando indicar sua evolução paulatina, tanto aqui quanto para o ato de fazer o serviço. 

Cabe dizer: a Correção é quase inseparável da Revisão (ou existe uma interseção entre ambas) de tal monta que se torna lamentável deixar um texto sem uma ou sem a outra.

Correção é vocabular e ortográfica, Revisão é gramatical e metodológica, Copidesque ou Copidescagem é conceitual e ideológico(a). 

3.1 Correção gramatical Ortográfica a ser feita no texto

Interessa a Ortografia e a Morfologia das palavras. É um estágio vocabular pela Norma Culta, que inclui a Gramática Normativa, Nova Ortografia ou Acordo Ortográfico de 1º/jan./2016, Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp ou VOLP) e não precisa dizer: um dicionário. 

Verificamos palavras e locuções de toda espécie: nominal, verbal, adverbial, adjetiva, conjuntiva, etc.; esses elementos estão dentro da frase, onde são vistos um pouco isolados ou fora do seu contexto.

Examinamos a acentuação da palavra e a conjugação verbal: de tudo, a "palavra correta". Somos um seguidor de normas, tão obediente como impedido de criar alguma coisa que passe além da conta ou da regra. 

Na Correção, somos apenas um "técnico" (mesmo de nível superior): portanto, corrigimos nos mínimos detalhes o que foi escrito ou redigido.

Adotamos como unidade de intervenção máxima uma frase ou algumas.

Concordamos com quem diz que a Correção ortográfica dispensa revisor de texto: bastaria um esquema de revisão automático (on line), dicionário, junto ao bom traquejo da linguagem, para resolver a questão. Mas convém o autor (redator) olhar qual é a acepção da palavra... os homônimos que essas fontes não diferenciam no texto; é bom evitar cacofonia (palavra inoportuna) e aliteração indesejada: som sibilante (muita letra com som de s") ou ruidoso (muito perto), ou fricativo (muito f e v), e outros, e ainda algum termo impróprio ou inadequado ou que mude o sentido da frase. 

3.2 Revisão gramatical e metodológica a proceder no texto 

Importa-lhe a Redação Gramatical pela Sintaxe e a Semântica, bem como a Metodologia Científica (também chamada Redação Científica). 

3.2.1 Revisão gramatical Redacional

É também conhecida como a "revisão além da Correção". Digamos que seja essa a "revisão de texto" propriamente dita e a mais procurada, notadamente para livro e monografia, ensaio e artigo. É toda oracional ou redacional, segundo a "norma culta".

É feita de acordo com a Norma Culta, com as técnicas de redação da Língua Portuguesa e com Português Instrumental. No caso de documento oficial, como regimento e relatório, segue-se a redação oficial ou comunicação administrativa, manual de correspondência ou manual de redação do Órgão correspondente —, considerando que a Gramática não é unânime em determinadas regras. 

Faz interferência que visa melhorar o texto. Vale a palavra pertinente, o termo e a linguagem apropriados ou "adequados", e não apenas corretos. Também saímos da acentuação e entramos na pontuação para não alterar o sentido da frase. 

Logo, essa "primeira meia fase" da Revisão tem amplitude gramatical, oracional, redacional, e vai também para análise sintática (nos termos e expressões da oração), pontuação, sonoridade que tira cacofonia; uso da crase obrigatória e facultativa, regência verbal e nominal, concordância, também verbal e nominal.

3.2.2 Revisão metodológica Científica

É da metodológica científica, de formatação digital, seguindo as "normas técnicas". Na Revisão, como no Copidesque (sinônimo de Copidescagem), aplicamos a Metodologia Científica, segundo Joaquim Severino, Lakatos, Marconi, outros metodologistas e consoante a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (grifo nosso), incluindo a formatação do texto na página digital e do papel. No caso da Universidade, segue-se principalmente o seu manual de monografias ou trabalhos acadêmicos — visto que a Metodologia não é pacífica em algumas regras. 

Pode atingir termo, frase, parágrafo ou trecho pequeno; fazemos isso por meio de corte, substituição, eliminação, acréscimo, inversão ou deslocamento. 

Não podemos subir a uma forte intervenção, mas já entramos em uma fase com pequeno retoque, ajuste, encaixe, adaptação, remanejamento, inclusão, exclusão, ampliação. Mexemos uma porção a mais que na fase anterior (de corrigendas). 

Adotamos como unidade de intervenção máxima um parágrafo ou alguns.

Nessa "segunda meia fase", o texto já deve receber orientação que lhe atribua melhor fluência, faça-o coerente, com encadeamento lógico, ser conclusivo com lógica de raciocínio.

3.3 Copidesque ou Copidescagem do texto como peça e conjunto da obra a ser reescrita

Esta é a chamada "revisão com a reescrita": muito avançada e retroativa; confere, organiza e reescreve o texto com ou sem o autor, a partir da sua redação original, quase embrionária, e em seguida, avança até a sua forma e formatação definitivas, ainda que a obra não seja publicada, como também pode copidescar a obra já em fase de acabamento para publicação.

Entramos no campo conceitual, procurando ser um "analista" de conhecimento geral ou cultura diversificada. Vamos muito além do plano corretivo e das linhas revisórias. 

Cabe dizer aqui, a título de ilustração, que existe o verbo "copidescar" — transitivo direto, significando "fazer o copidesque ('revisão') de" — conjugado em todas as formas (Houaiss). 

O livro e algum texto diferente podem ter um conteúdo rico em argumentos e opiniões, conceitos e ideias. Mas agora passamos a ser "um primeiro leitor mais curioso" da obra, um observador metódico do trabalho acadêmico (semelhante a orientador extraoficial da pesquisa, respeitando-lhe a proporção curricular).

Lançamos um olhar penetrante ou concentrado sobre o "conjunto da obra", a fim de ver se descobrimos parágrafo sem nexo ou contraditório. Procuramos palavras muito repetidas e aproximadas a fim de substituir algumas. 

Já dissemos que a metodologia é própria do estágio da Revisão, onde e quando fazemos bastante análise pertinente à mesma, porém não podemos mexer muito no corpo da obra. 

Quando precisamos mexer profundamente na mesma, é aqui, no Copidesque ou Copidescagem, onde tentamos achar os elementos metodológicos do Resumo da nova obra: verificamos o tema, a questão, a motivação, "hipótese (no caso de redação argumentativa) e evidência (no caso de redação explicativa)", missão, objetivo geral e objetivos específicos, método usado para fazer a pesquisa ou a experiência, "referência teórica", referência bibliográfica (é diferente da referência teórica), "bibliografia" (que é diferente da referência bibliográfica), os autores mais consultados ou mais citados, resultados obtidos e os que não foram alcançados. Esboçamos uma noção panorâmica da obra, que vai desde a "introdução até a conclusão" (no caso de texto argumentativo) e "considerações finais" (em caso de texto apenas expositivo ou explicativo). 

Para o leitor menos versado nesta matéria, informamos que bibliografia é a relação de todas as obras consultadas pelo autor para fazer o seu escrito, "com ou sem algum trecho citado" no corpo do mesmo; referências bibliográficas contêm apenas a lista das obras com antecedentes e fundamentos que foram citados no corpo do novo texto escrito (podendo o trecho ter sido copidado, parafraseado ou comentado); e referência teórica vem a ser o marco, modelo ou quadro teórico ou base teórica que "já existe como precedente" sobre o tema, do qual deriva o novo texto ou o redator-escritor faz uma inovação, ou no qual se inspira, a fim de elaborar sua nova obra; é uma teoria já existente, que ele aumenta, aperfeiçoa, atribuindo-lhe componentes, ou a "enriquece" com alguma contribuição "para o mundo em geral ou em particular". 

Então chegamos a sondar algumas hipóteses levantadas, descobrir a motivação do trabalho que foi escrito, a sua linha problemática e a parte sugestiva ou resolutiva apresentada, captar a missão e a mensagem transmitida, extrair da obra um paratexto (um trecho muito importante do seu texto) que a ilustra ou para a qual chama a atenção do leitor), melhorar seu título, dos capítulos e das seções, além de outros elementos. (A motivação é um forte componente da obra.) 

Examinamos argumentos, à cata de 4CClareza das ideias, Coerência dos argumentos, Concisão da prolixidade e Conclusão dos conceitos, dentre mais requisitos. Esse quarteto, por si só, incorpora muita consistência a uma peça literária, técnica, científica, redacional, acadêmica, administrativa e outra. Paramos aqui, mas ainda existe C de Coesão, Conexão, etc. 

Interpretamos o conteúdo. Ajudamos a apurar o fechamento, fazendo um balanço do que foi dito. Nessas linhas de atuação, transitamos no vaivém e no "sobe e desce" da Copidescagem, desde acessórios pré-textuais — passando pelo desenvolvimento em capítulos — até chegar aos acessórios pós-textuais. Já chegamos a reorganizar e reagrupar os capítulos, fazendo o encadeamento necessário. 

(São pré-textuais acessórios da obra que vão desde a epígrafe até o sumário; são pós-textuais aqueles que seguem depois da conclusão até o fim. Estão fora dessa conta os elementos da capa.) 

Conforme seja esse aprofundamento, passamos a ser um colaborador espontâneo e voluntário da obra. "Nunca nos achamos co-autor!". 

Então, de posse do original, "reescrevemos o que pode ser refeito". Empregamos (ou melhor, temos utilizado) técnica de leitura, interpretação, conhecimento geral e habilidade que a temática requeira para dar-lhe alguma feição nova, algum derivado pertinente, sem mexer no seu corpo original. É uma fase de aperfeiçoamento que nos dá muito gosto e possivelmente é gratificante para um autor. 

Logo, a Copidescagem chega a refazer trecho, seção e capítulo da obra (junto com o autor ou por conta do revisor); é sistemática, sistematizante; opinativa e intervencionista; é uma tarefa "organizacional e funcional". 

O Copidesque atua na linha redatora (ajudando a redigir) e na adaptação editorial para publicar o texto. Intervém no campo das ideias, conceitos, opiniões e argumentação; é criativa e propõe novo título para a obra, capítulos e seções; mexe na posição dos capítulos, faz remanejamento das seções, chegando a reorganizar as partes maiores e menores. Coloca remissão em um trecho para o leitor ver outra seção pertinente no corpo da obra, sugere citação de outro autor. No melhor sentido, é muito sugestivo ou, de bom humor, digamos que é "muito intruso". 

Adotamos como unidade de intervenção máxima uma página. Em todo caso, temos cuidado para não promover a intromissão. Mas a unidade máxima de interferência pode ser ultrapassada conforme nosso grau de envolvimento com a obra e seu autor(a).

3.4 Ressalva ética 

Convém repetir que essa trilogia  crc revisória com seus designativos e descrição é uma "suposta inovação nossa", da qual alguém poderá discordar. Mas é com a mesma que nós temos trabalhado e foi elaborada com base nas Técnicas da Revisão de Texto e na bibliografia de revisores, gramáticos e metodologistas. Dissemos "inovação" porque não encontramos na literatura pertinente outra forma de seviço nem conceitual organizada como esta para fazer revisão de texto. 

Cabe ressalvar que não devemos (não se deve) produzir texto para uma obra nem para um trabalho escolar nem acadêmico. Seu autor é quem vai desenvolvê-lo. Porém a "tentação" é grande no final, exigindo autocontrole a fim de obedecer a essa regra. 

A nossa linha ética ou mentalidade é do adágio "Não suba o sapateiro além do sapato", ou "da chinela", como na anedota 

3.5 Controle da máxima qualidade 

A Perfeição pertence a outro mundo (um parnasianista sofre com isso), a Qualidade Total é uma força de expressão que, em certo plano, convém para "zerar as falhas" (algum administrador trabalha com essa utopia de bom alvitre) e a Revisão em si mesma já deve atender a um anseio do autor para controlar o que ele escreveu (um revisor leva essa pretensão em alta conta). 

Da nossa parte, em meio a essa cogitação oportuna, o trabalho de revisor que oferecemos (ou que nos propomos fazer) para o público almejado tem o controle da "máxima qualidade", estendido nestas duas linhas de cuidado: 

3.5.1 Quarta revisão — verifica o texto de novo, tantas vezes quantas sejam necessárias, a fim de não deixar passar nenhuma falha (supostamente do autor, da editora, da gráfica, publicidade, correspondência, bem como da correção, revisão e copidesque, além de outra).

3.5.2 Grau de satisfação do autor — mensurado após o trabalho pronto, por meio de "perguntas objetivas" ao escritor —, de cuja resposta, em geral, muito espontânea, extraímos ou percebemos o seu estado de contentamento; eis uma pergunta: "De acordo com a sua expectativa, o que ainda está faltando?"; não pedimos avaliação numérica de "zero a dez" e nem outra. Cabe acrescentar que a satisfação do autor reflete bem-estar de autorrealização íntima na mente deste revisor. 

3.6 Sobre os autores e obras revisadas

Após o nosso trabalho, alguns autores já disseram espontaneamente que "Você completou as minhas ideias", "Você acrescentou o que faltava no meu livro": isso já soa como reconhecimento. Além disso, outros elevam nosso nome a uma posição destacada na obra (como na página de Agradecimentos), fazendo alguma deferência a nossa pessoa.

Contudo, em vez de contar história ou falar mais a respeito dessa nossa atividade, recomendamos que seja lida a postagem Arte de revisar texto e Carta de revisor para escritor (ver capítulos 5 e 6 desta obra).

As obras do nosso portfólio (listagem de livros e textos revisados por nós) mostram bem o nível até onde avançamos na nossa atividade —, fazendo um comentário da obra, escrevendo uma página à guisa de prefácio, uma epígrafe, uma anotação metodológica, síntese, além de outras participações especiais — todas como "acessórios" do Texto que entregamos corrigido, revisado e copidescado. 

Considerações parciais

A fase inicial, básica, elementar, chamada por nós de "Correção" é feita nas palavras e locuções, é o começo do processo revisório que fazemos, e não, do texto escrito pelo seu autor. Não se confunde em nada com a fase inicial, básica, elementar e original da elaboração de uma obra para cujo início a Copidescagem vai e onde se demora, examinando o texto originariamente; em seguida, volta ao ponto de partida onde recebeu o mesmo, revisando de novo, chegando até a reorganizá-lo com ou sem o autor quando isso lhe convém. 

Portanto, como Copidesque, vamos muito além da Correção ortográfica das palavras no texto (que fica só nos vocábulos, verbetes e locuções); passamos também da Revisão do texto, que é "oracional ou redacional" (relativa aos termos da oração e expressões) e da metodologia científica da pesquisa feita — bem como não deixamos passar falha da Correção nem da Revisão. Por isso, adotamos o controle da máxima qualidade.