14/06/2019

2 RESUMO DO SERVIÇO OFERTADO

2.1 Correção Ortográfica
2.2 Revisão Redacional e Metodológica
2.3 Copidesque ou Copidescagem da obra
2.4 Conteúdo e objetivo deste post ou postagem
2.5 Missão, objetivos, slogan, público-alvo, mentalidade, entusiasmo
2.6 Público-alvo ou específico

Ofertamos este serviço em três linhas de revisão clássica, tais como se delimitam a seguir:

2.1 Correção Ortográfica: revisão de vocábulos ou palavras e locuções nominais, das formas e locuções verbais, incluindo acentuação, segundo a "norma culta" e sua variação aceitável ou consagrada pelo uso. 

2.2 Revisão Redacional e Metodológica: revisa a redação, inclusive a pontuação com mudança de sentido, segundo a "norma culta"; e aplica a metodologia científica, também formatando o texto na página digital e do papel, seguindo a "norma técnica" respectiva. 

2.3 Copidesque ou Copidescagem da obra: revisão retroativa, aprofundada e sistemática do texto original, que o reorganiza, reescreve seus capítulos com ou sem o autor, ou lhe faz adaptação para ser publicado na editora, internet, revista, jornal e outra mídia (outro meio de comunicação).

Observação: comumente é feita a Correção Ortográfica e a Revisão Redacional e Metodológica para o texto ser submetido à banca examinadora de uma Universidade; ou ser publicado posteriormente, com o fito de entrar na prova de títulos de concurso público; ou participar de concurso literário, ou ainda para ser posto à venda; raramente, apenas para presentear a família e amigos, como é um livro de árvore genealógica. 

2.4 Conteúdo deste post ou postagem: fala sobre esta atividade feita pelo Autor do Blog. Simplificadamente consiste na correção ortográfica; na revisão textual e no copidesque ou na copidescagem de textos (por exemplo, livro, artigo e monografia). 

Ofertamos essa trilogia crc de operação revisora como serviço para o Público-alvo especificado que, de alguma forma, é especial, e em certo segmento, qualificado. 

2.5 Missão, objetivos, slogan, público-alvo, mentalidade, entusiasmo

Missão deste livro: participar da arte de escrever bem, revisando texto. 

Objetivo deste post ou postagem: divulgar e disponibilizar revisão de livros e textos em prosa e verso para outros Autores, Escritores, Redatores e Editoras. 

Objetivo do serviço: trabalhar com textos de outros autores. 

Slogan: "Podemos escrever certo". 

Mentalidade metódica: "Se é para fazer, que seja benfeito". 

Ideal entusiástico: "Em todo lugar escrito, vejo um pedaço de gente". 

2.6 Público-alvo ou específico

a) Toda pessoa que precisa de revisão no texto em verso e prosa, que seja correção ortográfica e redacional pela "norma culta"; e metodológica científica, de forma e formatação pela norma técnica.

b) Estudante que vai fazer monografia, dissertação, tese e mais trabalho acadêmico. 

c) Pessoas ligadas ao mundo da poesia, escrita, leitura, revisão, bem como ambiente universitário e escolar. 

d) Autor/escritor/redator/editora, revista, jornal, blog-site e mais interessado. 

13/06/2019

3 DETALHAMENTO DO SERVIÇO OFERTADO

Preliminar 
3.1 Correção gramatical Ortográfica a ser feita no texto
3.2 Revisão gramatical e metodológica a proceder no texto 
      3.2.1 Revisão gramatical Redacional
      3.2.2 Revisão metodológica Científica
3.3 Copidesque ou Copidescagem do texto como peça e conjunto da obra a ser reescrita
3.4 Ressalva ética 
3.5 Controle da máxima qualidade 
3.5.1 Quarta revisão
3.5.2 Grau de satisfação do autor 
3.6 Sobre os autores e obras revisadas
Considerações parciais

Preliminar

A trilogia CRC "ascendente" e quase natural é a seguinte: Correção ortográfica, Revisão de texto e Copidesque ou Copidescagem.

Vamos descrever agora cada fase dessas, didaticamente e procurando indicar sua evolução paulatina, tanto aqui quanto para o ato de fazer o serviço. 

Cabe dizer: a Correção é quase inseparável da Revisão (ou existe uma interseção entre ambas) de tal monta que se torna lamentável deixar um texto sem uma ou sem a outra.

Correção é vocabular e ortográfica, Revisão é gramatical e metodológica, Copidesque ou Copidescagem é conceitual e ideológico(a). 

3.1 Correção gramatical Ortográfica a ser feita no texto

Interessa a Ortografia e a Morfologia das palavras. É um estágio vocabular pela Norma Culta, que inclui a Gramática Normativa, Nova Ortografia ou Acordo Ortográfico de 1º/jan./2016, Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp ou VOLP) e não precisa dizer: um dicionário. 

Verificamos palavras e locuções de toda espécie: nominal, verbal, adverbial, adjetiva, conjuntiva, etc.; esses elementos estão dentro da frase, onde são vistos um pouco isolados ou fora do seu contexto.

Examinamos a acentuação da palavra e a conjugação verbal: de tudo, a "palavra correta". Somos um seguidor de normas, tão obediente como impedido de criar alguma coisa que passe além da conta ou da regra. 

Na Correção, somos apenas um "técnico" (mesmo de nível superior): portanto, corrigimos nos mínimos detalhes o que foi escrito ou redigido.

Adotamos como unidade de intervenção máxima uma frase ou algumas.

Concordamos com quem diz que a Correção ortográfica dispensa revisor de texto: bastaria um esquema de revisão automático (on line), dicionário, junto ao bom traquejo da linguagem, para resolver a questão. Mas convém o autor (redator) olhar qual é a acepção da palavra... os homônimos que essas fontes não diferenciam no texto; é bom evitar cacofonia (palavra inoportuna) e aliteração indesejada: som sibilante (muita letra com som de s") ou ruidoso (muito perto), ou fricativo (muito f e v), e outros, e ainda algum termo impróprio ou inadequado ou que mude o sentido da frase. 

3.2 Revisão gramatical e metodológica a proceder no texto 

Importa-lhe a Redação Gramatical pela Sintaxe e a Semântica, bem como a Metodologia Científica (também chamada Redação Científica). 

3.2.1 Revisão gramatical Redacional

É também conhecida como a "revisão além da Correção". Digamos que seja essa a "revisão de texto" propriamente dita e a mais procurada, notadamente para livro e monografia, ensaio e artigo. É toda oracional ou redacional, segundo a "norma culta".

É feita de acordo com a Norma Culta, com as técnicas de redação da Língua Portuguesa e com Português Instrumental. No caso de documento oficial, como regimento e relatório, segue-se a redação oficial ou comunicação administrativa, manual de correspondência ou manual de redação do Órgão correspondente —, considerando que a Gramática não é unânime em determinadas regras. 

Faz interferência que visa melhorar o texto. Vale a palavra pertinente, o termo e a linguagem apropriados ou "adequados", e não apenas corretos. Também saímos da acentuação e entramos na pontuação para não alterar o sentido da frase. 

Logo, essa "primeira meia fase" da Revisão tem amplitude gramatical, oracional, redacional, e vai também para análise sintática (nos termos e expressões da oração), pontuação, sonoridade que tira cacofonia; uso da crase obrigatória e facultativa, regência verbal e nominal, concordância, também verbal e nominal.

3.2.2 Revisão metodológica Científica

É da metodológica científica, de formatação digital, seguindo as "normas técnicas". Na Revisão, como no Copidesque (sinônimo de Copidescagem), aplicamos a Metodologia Científica, segundo Joaquim Severino, Lakatos, Marconi, outros metodologistas e consoante a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (grifo nosso), incluindo a formatação do texto na página digital e do papel. No caso da Universidade, segue-se principalmente o seu manual de monografias ou trabalhos acadêmicos — visto que a Metodologia não é pacífica em algumas regras. 

Pode atingir termo, frase, parágrafo ou trecho pequeno; fazemos isso por meio de corte, substituição, eliminação, acréscimo, inversão ou deslocamento. 

Não podemos subir a uma forte intervenção, mas já entramos em uma fase com pequeno retoque, ajuste, encaixe, adaptação, remanejamento, inclusão, exclusão, ampliação. Mexemos uma porção a mais que na fase anterior (de corrigendas). 

Adotamos como unidade de intervenção máxima um parágrafo ou alguns.

Nessa "segunda meia fase", o texto já deve receber orientação que lhe atribua melhor fluência, faça-o coerente, com encadeamento lógico, ser conclusivo com lógica de raciocínio.

3.3 Copidesque ou Copidescagem do texto como peça e conjunto da obra a ser reescrita

Esta é a chamada "revisão com a reescrita": muito avançada e retroativa; confere, organiza e reescreve o texto com ou sem o autor, a partir da sua redação original, quase embrionária, e em seguida, avança até a sua forma e formatação definitivas, ainda que a obra não seja publicada, como também pode copidescar a obra já em fase de acabamento para publicação.

Entramos no campo conceitual, procurando ser um "analista" de conhecimento geral ou cultura diversificada. Vamos muito além do plano corretivo e das linhas revisórias. 

Cabe dizer aqui, a título de ilustração, que existe o verbo "copidescar" — transitivo direto, significando "fazer o copidesque ('revisão') de" — conjugado em todas as formas (Houaiss). 

O livro e algum texto diferente podem ter um conteúdo rico em argumentos e opiniões, conceitos e ideias. Mas agora passamos a ser "um primeiro leitor mais curioso" da obra, um observador metódico do trabalho acadêmico (semelhante a orientador extraoficial da pesquisa, respeitando-lhe a proporção curricular).

Lançamos um olhar penetrante ou concentrado sobre o "conjunto da obra", a fim de ver se descobrimos parágrafo sem nexo ou contraditório. Procuramos palavras muito repetidas e aproximadas a fim de substituir algumas. 

Já dissemos que a metodologia é própria do estágio da Revisão, onde e quando fazemos bastante análise pertinente à mesma, porém não podemos mexer muito no corpo da obra. 

Quando precisamos mexer profundamente na mesma, é aqui, no Copidesque ou Copidescagem, onde tentamos achar os elementos metodológicos do Resumo da nova obra: verificamos o tema, a questão, a motivação, "hipótese (no caso de redação argumentativa) e evidência (no caso de redação explicativa)", missão, objetivo geral e objetivos específicos, método usado para fazer a pesquisa ou a experiência, "referência teórica", referência bibliográfica (é diferente da referência teórica), "bibliografia" (que é diferente da referência bibliográfica), os autores mais consultados ou mais citados, resultados obtidos e os que não foram alcançados. Esboçamos uma noção panorâmica da obra, que vai desde a "introdução até a conclusão" (no caso de texto argumentativo) e "considerações finais" (em caso de texto apenas expositivo ou explicativo). 

Para o leitor menos versado nesta matéria, informamos que bibliografia é a relação de todas as obras consultadas pelo autor para fazer o seu escrito, "com ou sem algum trecho citado" no corpo do mesmo; referências bibliográficas contêm apenas a lista das obras com antecedentes e fundamentos que foram citados no corpo do novo texto escrito (podendo o trecho ter sido copidado, parafraseado ou comentado); e referência teórica vem a ser o marco, modelo ou quadro teórico ou base teórica que "já existe como precedente" sobre o tema, do qual deriva o novo texto ou o redator-escritor faz uma inovação, ou no qual se inspira, a fim de elaborar sua nova obra; é uma teoria já existente, que ele aumenta, aperfeiçoa, atribuindo-lhe componentes, ou a "enriquece" com alguma contribuição "para o mundo em geral ou em particular". 

Então chegamos a sondar algumas hipóteses levantadas, descobrir a motivação do trabalho que foi escrito, a sua linha problemática e a parte sugestiva ou resolutiva apresentada, captar a missão e a mensagem transmitida, extrair da obra um paratexto (um trecho muito importante do seu texto) que a ilustra ou para a qual chama a atenção do leitor), melhorar seu título, dos capítulos e das seções, além de outros elementos. (A motivação é um forte componente da obra.) 

Examinamos argumentos, à cata de 4CClareza das ideias, Coerência dos argumentos, Concisão da prolixidade e Conclusão dos conceitos, dentre mais requisitos. Esse quarteto, por si só, incorpora muita consistência a uma peça literária, técnica, científica, redacional, acadêmica, administrativa e outra. Paramos aqui, mas ainda existe C de Coesão, Conexão, etc. 

Interpretamos o conteúdo. Ajudamos a apurar o fechamento, fazendo um balanço do que foi dito. Nessas linhas de atuação, transitamos no vaivém e no "sobe e desce" da Copidescagem, desde acessórios pré-textuais — passando pelo desenvolvimento em capítulos — até chegar aos acessórios pós-textuais. Já chegamos a reorganizar e reagrupar os capítulos, fazendo o encadeamento necessário. 

(São pré-textuais acessórios da obra que vão desde a epígrafe até o sumário; são pós-textuais aqueles que seguem depois da conclusão até o fim. Estão fora dessa conta os elementos da capa.) 

Conforme seja esse aprofundamento, passamos a ser um colaborador espontâneo e voluntário da obra. "Nunca nos achamos co-autor!". 

Então, de posse do original, "reescrevemos o que pode ser refeito". Empregamos (ou melhor, temos utilizado) técnica de leitura, interpretação, conhecimento geral e habilidade que a temática requeira para dar-lhe alguma feição nova, algum derivado pertinente, sem mexer no seu corpo original. É uma fase de aperfeiçoamento que nos dá muito gosto e possivelmente é gratificante para um autor. 

Logo, a Copidescagem chega a refazer trecho, seção e capítulo da obra (junto com o autor ou por conta do revisor); é sistemática, sistematizante; opinativa e intervencionista; é uma tarefa "organizacional e funcional". 

O Copidesque atua na linha redatora (ajudando a redigir) e na adaptação editorial para publicar o texto. Intervém no campo das ideias, conceitos, opiniões e argumentação; é criativa e propõe novo título para a obra, capítulos e seções; mexe na posição dos capítulos, faz remanejamento das seções, chegando a reorganizar as partes maiores e menores. Coloca remissão em um trecho para o leitor ver outra seção pertinente no corpo da obra, sugere citação de outro autor. No melhor sentido, é muito sugestivo ou, de bom humor, digamos que é "muito intruso". 

Adotamos como unidade de intervenção máxima uma página. Em todo caso, temos cuidado para não promover a intromissão. Mas a unidade máxima de interferência pode ser ultrapassada conforme nosso grau de envolvimento com a obra e seu autor(a).

3.4 Ressalva ética 

Convém repetir que essa trilogia  crc revisória com seus designativos e descrição é uma "suposta inovação nossa", da qual alguém poderá discordar. Mas é com a mesma que nós temos trabalhado e foi elaborada com base nas Técnicas da Revisão de Texto e na bibliografia de revisores, gramáticos e metodologistas. Dissemos "inovação" porque não encontramos na literatura pertinente outra forma de seviço nem conceitual organizada como esta para fazer revisão de texto. 

Cabe ressalvar que não devemos (não se deve) produzir texto para uma obra nem para um trabalho escolar nem acadêmico. Seu autor é quem vai desenvolvê-lo. Porém a "tentação" é grande no final, exigindo autocontrole a fim de obedecer a essa regra. 

A nossa linha ética ou mentalidade é do adágio "Não suba o sapateiro além do sapato", ou "da chinela", como na anedota 

3.5 Controle da máxima qualidade 

A Perfeição pertence a outro mundo (um parnasianista sofre com isso), a Qualidade Total é uma força de expressão que, em certo plano, convém para "zerar as falhas" (algum administrador trabalha com essa utopia de bom alvitre) e a Revisão em si mesma já deve atender a um anseio do autor para controlar o que ele escreveu (um revisor leva essa pretensão em alta conta). 

Da nossa parte, em meio a essa cogitação oportuna, o trabalho de revisor que oferecemos (ou que nos propomos fazer) para o público almejado tem o controle da "máxima qualidade", estendido nestas duas linhas de cuidado: 

3.5.1 Quarta revisão — verifica o texto de novo, tantas vezes quantas sejam necessárias, a fim de não deixar passar nenhuma falha (supostamente do autor, da editora, da gráfica, publicidade, correspondência, bem como da correção, revisão e copidesque, além de outra).

3.5.2 Grau de satisfação do autor — mensurado após o trabalho pronto, por meio de "perguntas objetivas" ao escritor —, de cuja resposta, em geral, muito espontânea, extraímos ou percebemos o seu estado de contentamento; eis uma pergunta: "De acordo com a sua expectativa, o que ainda está faltando?"; não pedimos avaliação numérica de "zero a dez" e nem outra. Cabe acrescentar que a satisfação do autor reflete bem-estar de autorrealização íntima na mente deste revisor. 

3.6 Sobre os autores e obras revisadas

Após o nosso trabalho, alguns autores já disseram espontaneamente que "Você completou as minhas ideias", "Você acrescentou o que faltava no meu livro": isso já soa como reconhecimento. Além disso, outros elevam nosso nome a uma posição destacada na obra (como na página de Agradecimentos), fazendo alguma deferência a nossa pessoa.

Contudo, em vez de contar história ou falar mais a respeito dessa nossa atividade, recomendamos que seja lida a postagem Arte de revisar texto e Carta de revisor para escritor (ver capítulos 5 e 6 desta obra).

As obras do nosso portfólio (listagem de livros e textos revisados por nós) mostram bem o nível até onde avançamos na nossa atividade —, fazendo um comentário da obra, escrevendo uma página à guisa de prefácio, uma epígrafe, uma anotação metodológica, síntese, além de outras participações especiais — todas como "acessórios" do Texto que entregamos corrigido, revisado e copidescado. 

Considerações parciais

A fase inicial, básica, elementar, chamada por nós de "Correção" é feita nas palavras e locuções, é o começo do processo revisório que fazemos, e não, do texto escrito pelo seu autor. Não se confunde em nada com a fase inicial, básica, elementar e original da elaboração de uma obra para cujo início a Copidescagem vai e onde se demora, examinando o texto originariamente; em seguida, volta ao ponto de partida onde recebeu o mesmo, revisando de novo, chegando até a reorganizá-lo com ou sem o autor quando isso lhe convém. 

Portanto, como Copidesque, vamos muito além da Correção ortográfica das palavras no texto (que fica só nos vocábulos, verbetes e locuções); passamos também da Revisão do texto, que é "oracional ou redacional" (relativa aos termos da oração e expressões) e da metodologia científica da pesquisa feita — bem como não deixamos passar falha da Correção nem da Revisão. Por isso, adotamos o controle da máxima qualidade. 

06/03/2019

4 FRASES DA ARTE DE REVISÃO

Ou da técnica revisória

A locução revisor de texto valdir, com o tempo e no meu imaginário, tornou-se uma palavra composta por justaposição, sem hífen, sem mudar o sentido: revisordetextovaldir. 
Tecido literário. 
Em certo sentido, 
o revisor de texto 
assemelha-se ao revisor de tecido, 
que faz o controle de qualidade
do produto a ser vendido.
Além da revisão. Acima do meu gosto pela escrita correta, insisto na "palavra adequada" ao fazer correção textual; na adequação da linguagem, se avançar para uma revisão; e na coerência do texto, se entrar na copidescagem.
Título. Percebi com o tempo que é necessário duas ou três palavras para atribuir um nome ou um título: por exemplo, juiz de direito do trabalho e juiz de futebol, promotor de justiça da saúde e promotor de vendas, advogado de defesa e advogado de acusação, revisor de texto, revisor de poema e revisor de tecido.  
Obcecado. Nunca mais fiz uma leitura por entretenimento, depois que passei a corrigir texto, porque fico procurando falha quando leio. 
Cuidadoso. Corrigir texto revela uma forma indireta de alguém ser cuidadoso.
Bem-consertado. Conserto benfeito é aquele que deixa a parte consertada melhor do que a nova ou original. É uma excepcionalidade sonhada e pouco realizada!
Colorido. Intuitivamente a cor da revisão é vermelha.
Revisar. Em um grau mais avançado, revisão é uma censura que o autor faz a si mesmo. 
Senso. O senso estético motiva a correção textual. 
Revisão. A cada leitura, faço uma correção na forma ou nas ideias.
Repetição. A revisão deve ser repetida n-vezes: um tanto quanto seja necessário para dar a certeza de que está benfeita.
Antecedente. Tal como "a repetição é a alma da aprendizagem", é também um requisito da arte revisora.
Revisão e tradução. Uma vantagem da revisão passa despercebida, mas vai além da língua pátria: é aumentar a fidelidade na tradução do texto.
Corrigir. "Errar é humano...", revisar é não permanecer no erro.
Revisar. Na minha mente, quando o texto já foi "corrigido", vai ser "revisado"; digo que a revisão é feita no texto e na correção também, embora cada fase possa ser refeita muitas vezes.  
Revisores.
    Há revisores de texto que, assim como certos gramáticos e metodologistas, não são unânimes entre si com as suas opiniões. Mas também são consensuais em outros pontos de vista. 
    Assim é um princípio dialético: todos têm razão para controvérsia e "ponto pacífico". 
Revisado. Evidentemente uma tarefa da revisão é fazer o autor gostar mais do seu escrito depois da mesma do que antes.

07/02/2019

5 ARTE DE REVISAR TEXTO

Antecedente cartesiano
5.1 Sinais de revisão
5.2 Participação do revisor
5.2.1 Sobre o tema e o autor
5.2.2 Com os autores: perfil e sondagem
5.2.3 Sobre os textos: organização dinâmica
5.3 Esforço na correção
   5.3.1 Mote do revisor de texto 
  O revisor que puder/ 
  passe além da revisão.
   5.3.2 Revisor, caixa de sugestões
Referências deste capítulo
  a) Autores
  b) Internet

Antecedente cartesiano:
princípio da evidência ou da verificação

Foi Descartes também descobridor/ 
do “princípio da verificação”* —/ 
que, aqui, corresponde à “revisão”/ 
a ser feita no livro de um autor./ 
Então viva mais esse criador/ 
por mais essa função bem concebida;/ 
torna a obra completa e corrigida;/ 
e se tem revisor que se esmere,/ 
cada texto que ele vê e confere/ 
ganha forma, valor e nova vida. 

*Descartes (2000, pp. 71-72): fazer revisões que evitem passar algo em branco.

5.1 Sinais de revisão

      a) Revisor(a) de texto
Com certeza, a revisão
é parente da Leitura:
palavras têm tessitura¹
que exige adaptação;
por isso, é ocupação
de pessoa detalhista.
Ser revisor é conquista
de quem se apaixonou
por leitura e encontrou
sua família de artista². 

¹Tessitura: conjunto dos sons que convêm melhor a determinada voz ou instrumento. 
² que dizer "família artística", e não família de artistas.
Extraído da obra Motivos para a leitura (da nossa autoria).

b) Usar nome, em vez de pronome
Infelizmente, a Gramática
tem pronome indefinido
que deixa mal induzido
quem desenvolve a temática.
Mas, pra¹ sair da estática,
um revisor tem um crivo
e não se torna cativo:
em vez da palavra “algo”,
sugere “fator fidalgo”
porque tem substantivo”.
      ¹ Contração para atender à métrica do verso.

      c) Norma culta
Quando o escritor se aborrece,
pode ser com muita norma
que, da Gramática, se forma*,
e o fruto não aparece.
Mas, se é isso que acontece,
cabe mais explicação:
"por que sim e por que não",
ele gosta de saber,
mesmo sem se convencer
de que a regra tem razão.
     * nesse caso, o certo é "forma-se", mas foi usado "se forma" para atender á métrica.

      d) Procura de correção
Um autor faz conteúdo
com os textos originais
— específicos e gerais —
que compõem seu estudo;
faz do livro seu escudo
com que bate ou se defende.
Pra* fazer isso, pretende
encontrar um revisor
que seja conhecedor
do que ele não entende. 
      *Pra — contração que atende à Métrica.

    e) A revisão entra em cena.
Um revisor tem a forma
que continua o trabalho.
Pra¹ não ter um ponto falho,
segue o método com a norma.
A palavra, ele reforma;
segue a Metodologia;
devolve tudo no dia,
conforme foi combinado:
cem por cento revisado,
segundo o autor queria.
      ¹pra — contração a fim de atender à Métrica.

5.2 Partticipação do revisor

5.2.1 Sobre o tema e o autor

    a) Compromisso com a obra
Se eu pudesse dizer,
falaria deste jeito:
“meu compromisso há de ser
não com o autor, o sujeito,
mas com o que ele quer ter
como algum livro perfeito”.

    b) Partilha de pensamentos
Alguns temas coincidem
no que vão contribuir.
Sempre existe alguém no Mundo
com quem se vai dividir
alegria ou aflição
pra chorar ou pra sorrir.

    c) Encontro de inquietações
Um revisor compreende
um escritor que se aflige.
Quando a arte é diferente,
diferente gênio, exige;
mas a dor de quem escreve
pode ser de quem corrige.

        d) Integração com autor
A “graça” da revisão
está onde um revisor
sugere termo ao autor,
na hora da correção;
onde faz interação
com um trecho original
e uma frase quase igual
à que fez o escritor,
que a aceita com louvor,
mantendo o texto integral.

    e) Credibilidade da revisão
Aí se nota de leve
mais uma nova aliança
que une por confiança
“quem corrige” a “quem escreve”.
A discordar, só se atreve
um do outro raramente —
quando surge de repente
conceito ou ponto de vista
que mude o tema da pista
(para entrar em outra corrente).

5.2.2 Com os autores: perfil e sondagem
Obs.: trecho em verso dodecassílabo (12 sílabas poéticas)

     a) Perfil maleável e exigente dos autores
Entre os autores que desejam correção,/ 
há os que são no mesmo ponto parecidos./ 
Uns não reclamam e também não dão ouvidos/ 
a quem se importe com um erro ou omissão./ 
Já outro volta com o livro em sua mão,/ 
aí procede a uma leitura atenciosa;/ 
aguça a mente pra ficar mais curiosa;/ 
vai apurar o trabalho realizado:/ 
se, por acaso, um erro só tiver ficado,/ 
irá pedir correção mais minuciosa.

     b) Tempo não calculado para correção
Erro acontece principalmente devido/  
a ser corrido o tempo de envolvimento./ 
Se dividir as horas pelo movimento,/ 
o quociente aparece diminuído*./ 
O tempo necessário é despercebido:/ 
dizer é fácil, mas fazer é diferente./ 
O livro tem uma “dinâmica envolvente”,/ 
mesmo que seja pelos meios automáticos;/ 
também precisa dos seus momentos estáticos,/ 
a esperar por um cuidado condizente.
        *Muito serviço em poucos dias.

  c) Inflexibilidade do autor “perfeccionista”*
Erro é comum ocorrer na pontuação,
repetição, ideia fixa ou muito forte,/ 
ou nos escritos da pessoa que se importe/ 
com seu estilo marcante na redação./ 
Quem quer deixar mais livre a interpretação/ 
não gosta muito de alterar o que escreveu:/ 
prefere a falha que, sem querer, cometeu/ 
quando empregou uma palavra inadequada./ 
Cada escritor tem sua “forma festejada”/
de agradar ao público-alvo que escolheu.
        *Intransigente, mas tolerável.

        d) Sondar a obra literária
Interferência é mais um ponto crucial./ 
Gente, afinal, nem sempre acata sugestão —/ 
mesmo que aumente a clareza e a precisão/ 
à luz de um método ou norma gramatical./ 
Logo, é preciso outro cuidado especial,/ 
só pra fazer mudança em pouca quantidade;/ 
ser oportuno e dizer com propriedade/ 
o fundamento de qualquer intervenção;/ 
ser muito arguto para ouvir a impressão/ 
e agir dentro de muita espontaneidade.

     e) Interação entre escritor e revisor
Outros autores pedem até sugestões —/
opiniões em um processo evolutivo;/ 
um revisor torna-se participativo;/ 
às vezes, chega a fazer considerações./ 
Nesse processo, ele aumenta as suas funções:/ 
pode chegar a ser um prefaciador,/ 
dignificado e promovido no labor,/ 
ser convidado pra festa de lançamento/ 
como sinal de nobre reconhecimento/
por seus trabalhos aprovados com louvor.

5.2.3 Sobre os textos: organização dinâmica* 
Obs.: trecho em verso dodecassílabo (12 sílabas poéticas)

     a) Sistematizar assuntos pertinentes
O Universo é um conjunto ou um espaço/
onde há um laço de pessoas com ideias;/ 
tem as abelhas que se unem nas colmeias.../ 
tem a família que se une em seu regaço.../ 
Assim também, pode se fazer, passo a passo,/ 
agrupamento de temas assemelhados;/ 
por mais que sejam títulos diversificados,/ 
alguma ideia em comum, vão expressar./ 
Um revisor pode montar e organizar/
“quebra-cabeça” de textos desordenados.

     b) Usar a Gramática
Quer seja o livro, quer seja a monografia,
em poesia ou em prosa (que é normal),/ 
alguma obra de deleite especial/ 
ou redação a que o aluno tem fobia —/ 
qualquer um desses precisa da Ortografia,/ 
preconizada na Gramática Normativa,/ 
de muita regra obrigatória e optativa/ 
que tem seis classes de palavras variáveis¹/ 
com outras quatro, que já são invariáveis² —/ 
tudo a serviço da linguagem compreensiva. 
      ¹Seis variáveis: artigo, substantivo, adjetivo, pronome, verbo e numeral. 
      ²Quatro invariáveis: advérbio, preposição, interjeição e conjunção.

     c) Encaminhamento a uma editora
Depois que o livro é devolvido ao seu autor,/ 
o mesmo envia seu projeto a uma editora/ 
que faz também a função de distribuidora/ 
(com sua equipe de trabalho vendedor);/ 
O livro vai para um grupo avaliador/ 
— assim chamado: Conselho Editorial —/ 
que analisa bastante o material/ 
(no CD-ROM*, ou no papel, ou no disquete);/ 
a esse importante Conselho é que compete/
julgar a obra e dar-lhe parecer final. 
    *Tradução: disco compacto apenas para leitura (GENNARI, 1999, pág. 61).

     d) Ultimação do protótipo a ser revisado
Existe mais este momento do processo:/ 
chega o “boneco” ao poder de seu autor,/ 
que novamente se dirige ao revisor —,/ 
querendo ambos que o livro tenha progresso;/ 
para, mais tarde, ser aceito com sucesso,/ 
aí é feita a derradeira correção;/ 
depois prossegue por última devolução/ 
pra editora fazer seu acabamento;/ 
então é feito retoque e melhoramento;/ 
daí é que sai a primeira edição.

     e) Longa espera e lançamento festivo
Mesmo depois de encerrada a revisão,/ 
o livro tem processamento demorado:/ 
fica de um mês até cinco anos, guardado,/ 
para alcançar a sonhada publicação./ 
Até à fase de venda ou circulação,/ 
vários contornos são feitos no seu trajeto./ 
Pra se tornar um sonho bonito e completo,/ 
é necessário festa no seu lançamento/ 
qual uma comemoração de nascimento/ 
do último filho ou de algum primeiro neto. 

Nota: não se separa um verso do outro, usando diagonal; o uso da mesma aqui serve para delimitar/visualizar melhor a estrofe na tela do aparelho celular.

5.3 Esforço na correção

      Ramo de atividade
É preciso corrigir
livros e monografias —
uma das grandes manias
que alguém pode adquirir.
Quem leu para redigir
é capaz de encontrar
ideias para ordenar
o que o autor escrever
e dizer-lhe o que fazer
quando sistematizar.

5.3.1 Mote do revisor de texto:
O revisor que puder/ passe além da revisão

a) Imagem priorizada (introdução do mote)
Lembrando que seu ofício/ 
vem no primeiro lugar;/ 
que não poderá falhar/ 
(mormente no frontispício);/ 
faça mais um sacrifício/ 
para dar ótima impressão./ 
O grau de satisfação/ 
depende desse mister./ 
(O revisor que puder/ 
passe além da revisão.)

    b) Fazer esforço dobrado
Não é bom ser limitado
só ao que diz a Gramática;
convém falar na temática
e no método empregado.
Esteja bem preparado,
de notebook* na mão
e muita disposição
para o que a obra requer.
(O revisor que puder
passe além da revisão.)
      *Notebook: computador portátil.

    c) Ter cultura geral
Saiba o que dizer do erro,
da Ética, da Etiqueta;
o que revela a cor preta*
e a penúria do desterro.
Sobre o lixo no aterro,
diga a contaminação.
Fale sobre a comunhão
que a Igreja faz e quer.
(O revisor que puder
passe além da revisão.) 

*Alusão às matérias O efeito de cada cor e Efeitos fisiológicos das cores nas roupas (site: http://www.tci.art.br/cor/efeito.htm 09/09/2006, 00:08; site: http://www.grito.com.br/artigos/fabricio002.asp). 
Servem para ilustração da capa de um livro.

    d) Sobre o texto corrigido
Diga qual é o proveito
que o livro pode trazer;
se o que o autor vai dizer
já disseram de outro jeito.
Depois do trabalho feito,
dê mais um grau de atenção;
pergunte se a explicação
está conforme ele quer.
(O revisor que puder
passe além da revisão.)

    e) Indicação consequente
Do escritor satisfeito
com um serviço prestado,
virá por ele indicado
outro que dará conceito.
É “lei de causa e efeito”,
dentro da avaliação
de desempenho e padrão
do trabalho que fizer.
(O revisor que puder
passe além da revisão.)

    f) Cuidar de correspondência
Anote com diligência
fax, telefone, e-mail*.
Se puder, vá ao Correio
despachar correspondência.
Fique atento, na sequência,
pra qualquer devolução.
Dê à Comunicação
carro-chefe e um chofer.
(O revisor que puder
passe além da revisão.) 
      *E-mail: caixa postal no computador.

Fechamento (do mote) com sugestão

     Ser modesto e humilde
Porém, não seja arrogante
nem queira ser o maior;
apenas faça o melhor
de modo mais atuante.
Se souber seguir avante,
aceite a nova missão.
Se não tiver condição,
confesse o que não souber.
(O revisor que puder
passe além da revisão.)

5.3.2 Revisor, caixa de sugestões

     a) Ao revisor que deseja avançar mais*
Além de toda a revisão que ele almeja,/ 
é bom que seja uma “caixa de sugestões”/ 
— pra dar ideias, “palpites” e opiniões —/ 
enquanto junta, sistematiza e coteja./ 
Cada medida sugerida é que enseja/ 
abrir-se um novo leque de alternativas/ 
que pode formar célula de ideias mais vivas/ 
dentro do processo de comunicação,/ 
para aumentar a dose de compreensão/ 
quando o leitor chegar à reta conclusiva.
        *Versos dodecassílabos (12 sílabas métricas).

     b) Aliados (como outros protagonistas)*
Sendo ele aliado a bons escritores,/ 
seu nome vai ser muito mais divulgado:/ 
é mais conhecido e até, noutro Estado,/ 
talvez possa ter mais interlocutores./ 
É muito comum os empreendedores/ 
fazerem também parceria, união;/ 
(governo convida empregado e patrão/ 
pra juntos fluírem num só desempenho)./ 
Revisor parceiro vai ter mais empenho/ 
e aumenta seu campo de atuação. 
       *Versos hendecassílabos (11 sílabas métricas).

     c) Slogan: “podemos escrever certo”*
Do Brasil, li Machado de Assis,/ 
Castro Alves, José de Alencar,/ 
Azevedo Lobão, Flávio Aguiar./ 
Li também escritor de outro país./ 
Ao fazer a leitura, sempre quis/ 
corrigir uma frase do autor./ 
Hoje em dia, com ar de escritor,/ 
tenho meu novo mundo descoberto:/ 
digo que “podemos escrever certo”;/ 
para tanto, eu sou mais um revisor.
     *Versos em decassílabos (10 sílabas métricas).

Observação: muitas estrofes foram concebidas no calor do trabalho revisório e, portanto, impregnadas desse contexto; já outras nasceram dos momentos de abstração, mas também aquecidas por esse mesmo clima.
Nota de revisão: existe quem condena a repetição da rima — principalmente terminada em "ão", porque acha fácil demais; porém não tive como fugir da mesma e de outras terminadas em "or", por estar usando muitos termos próprios da arte ou ramo aludido e manter a linha temática.

Resferências deste capítulo 

a) Autores

ANDRADE, Mário de. Cartas a um jovem escritor: de Mário de Andrade a Fernando Sabino. 3. ed. Rio: Record, 1993.
ARISTÓTELES. Arte poética. Cap. XVII, item 3 e 4. [Tradução de Paulo Costa Galvão]. Disponível em: http://www.espirito.org.br/portalartigos/diveros/filosofia/a-arte-poetica.html. Acesso em 21 jun. 2004
BARBOSA, Rogério Andrade. O casaco negro. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2003 (Série Biblioteca Juvenil).
_____. Lei Federal 9.610/98, de 19 fev. 1998 — altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
_____. Lei 9.278/96.
_____. Norma da ABNT: NBR 6.023/2002, que dispõe sobre “Informação e documentação — Referências — Elaboração”.
_____. Norma da ABNT: NBR 10.520/2002, que trata da “Informação e documentação — Citações em documentos — Apresentação”.
GENNARI, Maria Cristina. Minidicionário de Informática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
DESCARTES, René. Regras para a direção do espírito. [Tradução por Pietro Nassetti]. São Paulo: Martin Claret, 2000. (Coleção A Obra-Prima de Cada Autor, vol. 45).
ECO, Umberto; MARTINI, Carlo Maria. Em que creem os que não creem. 7. ed. [Tradução por Eliana Aguiar] Rio de Janeiro: Record, 2000.
LOBÃO, Antônio Carlos de Azevedo. É possível ser feliz, fazendo uma monografia: um guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Hucitec, 2004, capa.
SCORTECCI, João; MENDES, Maria Esther. Informações importantes para quem quer publicar um livro. São Paulo: Scortecci, 2005.  

b) Internet

SITE http://www.comversos.com.br/
SITE: buchicho@opovo.com.br)
VARGAS, Suzana. Texto escrito para treinamento no Centro de Formação Banco do Brasil.